diagnóstico de riscos psicossociais

Diagnóstico de riscos psicossociais: como escolher a ferramenta certa?

A atualização da NR-01 e a vigência da Lei 14.457/22 tornaram o diagnóstico de riscos psicossociais uma exigência real e crescente para empresas brasileiras. Mais do que cumprir uma obrigação legal, identificar corretamente esses riscos é a chave para evitar adoecimentos, passivos trabalhistas, queda de produtividade e crises organizacionais.

Mas com tantas metodologias e abordagens no mercado, como escolher a ferramenta certa para diagnosticar riscos psicossociais no trabalho?

Neste artigo, vamos te mostrar os critérios técnicos, jurídicos e estratégicos para fazer uma escolha segura e eficiente.

O que são riscos psicossociais?

Riscos psicossociais são fatores do ambiente de trabalho que afetam a saúde mental, emocional e social dos colaboradores. Eles incluem:

  • Assédio moral ou sexual
  • Metas abusivas e pressão constante
  • Falta de reconhecimento
  • Comunicação ineficaz
  • Sobrecarga de trabalho
  • Clima organizacional hostil
  • Ausência de escuta ativa

Esses riscos podem causar ansiedade, burnout, depressão, afastamentos e alta rotatividade — e por isso precisam ser identificados, avaliados e controlados, como exige a NR-01.

O que a lei exige?

De acordo com a NR-01, o inventário de riscos e o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) devem incluir, de forma clara, os riscos psicossociais. E mais: é necessário que esse diagnóstico seja:

  • Baseado em evidências
  • Adaptado à realidade da empresa
  • Comprovado por documentos e relatórios
  • Rastreável e auditável

Além disso, a LGPD exige que o tratamento dos dados coletados respeite critérios de privacidade e confidencialidade, já que se trata de informações sensíveis.

Como escolher a ferramenta certa?

Veja os principais critérios que você deve observar ao escolher um diagnóstico de riscos psicossociais:

1. Validação científica

Evite questionários genéricos. Prefira ferramentas baseadas em metodologias reconhecidas, como o HSE-IT (Health and Safety Executive – Indicator Tool) ou outras com respaldo técnico em psicologia organizacional, ergonomia e SST.

2. Alinhamento com a NR-01 e PGR

A ferramenta deve gerar relatórios que possam ser anexados diretamente ao inventário de riscos e ao PGR da empresa, facilitando a conformidade legal.

3. Proteção de dados

Certifique-se de que a ferramenta esteja adequada à LGPD, com políticas claras de coleta, armazenamento e tratamento dos dados sensíveis dos colaboradores.

4. Facilidade de aplicação

O diagnóstico precisa ser ágil e acessível — preferencialmente online, com linguagem simples e boa taxa de adesão dos colaboradores.

5. Relatórios claros e acionáveis

Não adianta coletar dados se não for possível interpretá-los. A ferramenta ideal oferece relatórios visuais, alertas de risco e planos de ação sugeridos.

6. Suporte técnico e jurídico

Contar com uma solução que ofereça suporte humano e conhecimento jurídico é essencial para tratar situações delicadas com responsabilidade.

A solução da Sandora

A Sandora oferece uma ferramenta digital completa para diagnóstico de riscos psicossociais, desenvolvida com base no COPSOQ e alinhada à NR-01, NR-17, NR-05, LGPD e Lei 14.457/22.

Com ela, sua empresa pode:

  • Aplicar o diagnóstico em minutos
  • Obter relatórios prontos para o PGR
  • Gerar alertas por setor e gravidade
  • Ativar um canal de escuta confidencial
  • Integrar ações de SST, RH e liderança

É mais do que medir. É agir com segurança, transparência e inteligência.

contato@sandora.me
www.sandora.me

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